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Perguntas e Respostas

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Perguntas Frequentes

  • Quais as indicações do Holonyak?

    O Holonyak é um aparelho de depilação a LED para remoção total de pelos. Pela sua alta capacidade de criogenia, associada à luz fria, é indicado para todos os tons de pele.

  • Quais são as contraindicações do Holonyak?

    O Holonyak é contraindicado para pacientes em período de gravidez, pacientes com doenças autoimunes, câncer, sensibilidade à fototerapia, herpes ativa, vitiligo, psoríase, epiléticos, feridas expostas e pacientes que possuem tatuagens na área a ser tratada.

  • Qual profissional habilitado para utilizar o Holonyak?

    O uso de tecnologias eletromédicas como o Holonyak restringe-se a um profissional da área médica e/ou sob sua orientação, ou ainda aos profissionais de saúde devidamente habilitados.

  • Tem diferença no resultado final, comparado ao laser de diodo e à luz intensa pulsada?

    O Holonyak possui o mesmo resultado final que outras tecnologias de remoção total do pelo, como o laser de diodo e a luz intensa pulsada, porém, sua tecnologia entrega resultados comprovadamente mais rápidos e traz mais conforto na sua aplicação, por conta da associação da fonte de luz fria com a ponteira criogênica.

  • Qual a quantidade mínima de sessões indicadas?

    De acordo com os estudos clínicos realizados na Adoxy, a partir de 4 sessões já se consegue resultados de diminuição no crescimento de pelo significativos.

  • Quais áreas podem ser tratadas com o Holonyak?

    Face, barba, pescoço, superior peitoral, peitoral, abdômen superior, abdômen inferior, costas, base peniana, virilha, região anal, glúteos, pernas, pés, axilas, ombros, braços e mãos.

  • Posso fazer em pele negra?

    Sim! Por possuir um alto poder de criogenia e utilizar uma fonte de energia fria, a tecnologia do Holonyak pode ser aplicada não somente em peles negras, como também em peles sensíveis, pois permite mais conforto ao paciente e segurança ao profissional aplicador.

  • Em quanto tempo minha paciente verá resultados?

    De acordo com estudos clínicos realizados pela Adoxy, o paciente consegue ver os resultados a partir da primeira sessão. É importante ressaltar que o resultado depende da fase de crescimento do pelo no momento da sessão, para que o pelo seja destruído pela raiz precisa estar na fase anágena, pois nesta fase de crescimento ele está conectado ao folículo piloso, (onde encontra-se a nutrição deste), portanto, os pelos nesta fase é que serão afetados pelo tratamento. Por isso recomenda-se mais de uma sessão, pois as fases de crescimento dos pelos são diferentes.

  • Qual o tempo de intervalo ideal de uma sessão?

    De um a dois meses, isso dependerá da resposta do paciente ao tratamento e suas expectativas.

  • Como saber se o procedimento realizado foi efetivo com os parâmetros escolhidos?

    Dois fatores a serem levados em consideração podem ajudar a mensurar a eficácia do tratamento.

    a) Após o término do tratamento, verifique se o paciente tem sensação óbvia de ardência. Caso positivo, isso se refere a reação dos folículos pilosos a fototermólise a LED, o que é normal.


    b) Se os pelos do paciente foram ‘’queimados’’, isto é, destruídos pela ação da luz LED significa que a fluência escolhida foi alta demais e o tratamento não foi realizado. Deve-se lembrar que a haste do pelo é o meio condutor do calor emitido pela luz LED. Se o meio condutor for destruído, não haverá calor no bulbo piloso.

  • Por que é necessário fazer a prévia depilação com lâmina da área a ser tratada com LED?

    A haste do pelo é rica em melanina, cromóforo alvo da luz LED NIR, e por esta razão se o pelo não estiver curto, a luz LED irá atingir a melanina do pelo que absorverá o calor, não conduzindo-o para o bulbo piloso e não realizado tratamento de epilação LED.

  • Por que é necessário fazer reaplicações?

    Porque nem todos os pelos encontram-se na fase anágena no momento da aplicação, muitos pelos podem estar na fase catágena ou telógena onde o procedimento de epilação a LED não é efetivo. Assim ocorre com quaisquer outras tecnologias de fototermólise seletiva, como Luz Intensa Pulsada e Laser.

  • Por que a pele fica "seca" após a epilação?

    O calor gerado pela luz LED NIR diminuí a umidade da área aplicada, por isso a recomendação de hidratação pós procedimento.

  • Epilação a LED dói?

    Sim. Qualquer processo de epilação por fototermólise, seja ele realizado com Luz Intensa Pulsada (IPL) ou laser diodo, dói. No entanto vale ressaltar que a epilação a LED é a mais moderna que existe, concentra a emissão de luz com maior precisão e não gera calor considerável no emissor, o que possibilita ter o spot mais resfriado do que outras tecnologias (até -15°C), que gera um conforto térmico muito superior e sensação de dor (ardência) totalmente suportáveis e que passará em pouquíssimo tempo.

  • Diferentes áreas do corpo, diferentes cores de pele... Como escolher modo e a potência apropriada?

    Primeiramente devemos entender que a luz LED NIR tem afinidade por pelos de tons escuros. Portanto as peles claras com pelos grossos e escuros são as condições ideais de aplicação do 

    Holonyak. No entanto sabemos que a realidade clínica é outra, temos diversos fototipos e pacientes que desejam remover os pelos em áreas distintas do corpo.


    Em regra para fototipos mais altos, IV, V, VI adotamos padrões de energia mais baixos se comparados aos fototipos mais I, II e III e comprimento e duração de pulso mais amplos. Também de que para estes fototipos a sensação incômoda dos efeitos da pos a sensação incômoda dos efeitos da número de sessões são maiores.


    Enquanto a diferenciação por região, o padrão adotado é a de usar modo Varredura ou Repeat para áreas maiores: pernas, braços, costas e abdômen, e também adotar frequências mais altas e fluência mais baixa, fazendo o que chamamos de fototermólise volumétrica.


    Já para regiões como a face, axila e virilha adota-se o modo Disparo ou Stamp, com frequência baixa e fluência mais alta. Nesta modalidade também adotamos disparos pausados e crioterapia em potência mais altas (baixas temperaturas) afim de realizar um efeito de analgesia pela ação do frio nas áreas que receberão o tratamento.

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